domingo, 29 de abril de 2012

Conheça causas e tratamentos da calvície e queda de cabelo


Veja como combater afinamento dos fios e aparecimento de entradas

Por Minha Vida
Todas as pessoas perdem cerca de 100 fios de cabelos por dia. Isso porque eles passam por três ciclos: crescimento, repouso e queda. A maior parte nunca está na mesma fase e, por isso, é normal que se perca alguns diariamente. A queda só vira um problema, tanto para homens quanto para mulheres, quando a quantidade de fios que vai embora é muito grande, causando redução de volume e aparecimento de entradas, a famosa calvície. A dermatologista Luciana Godoi, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, recomenda procurar ajuda médica logo que isso acontecer: "Quanto mais cedo a pessoa tiver tratamento, melhor o resultado".

A queda anormal, com desaparecimento de aproximadamente 300 fios ao dia, é denominada eflúvio telógeno. Alguns dos fatores responsáveis são estresse excessivo, disfunções da tireoide, infecções, gravidez, síndrome dos ovários policísticos, anemia, dificuldade na absorção de proteínas, dietas rígidas de emagrecimento, uso de quimioterápicos e micoses no couro cabeludo.


As causas da calvície são semelhantes, mas o seguinte fenômeno passa a ocorrer no organismo: a testosterona, ao atingir o couro cabeludo de pacientes com tendência genética, sofre a ação de uma enzima e transforma-se em outro hormônio, que leva à rarefação capilar, caracterizada pela diminuição progressiva e pelo afinamento dos fios.

A calvície ocorre tanto em homens quanto em mulheres, mas com mais frequência no sexo masculino. O problema pode aparecer em qualquer idade. Segundo Luciana, os primeiros sinais nos homens surgem em torno dos 20 anos. Nas mulheres, um pouco mais tarde, após a menopausa. A calvície masculina é caracterizada pela perda de fios nas entradas. A feminina, pela queda concentrada no centro da cabeça.

Estresse é um fator que pode acentuar a queda de cabelo. "Nesses casos, além de tratar com produtos adequados a queda em si, deve-se buscar diminuir a fonte de estresse e realizar atividades que aliviem, como esportes e hobbies. Dormir adequadamente também ajuda", aconselha Luciana.
Estresse e dietas rígidas são fatores que podem acentuar a queda de cabelo
Todas as causas, aliás, devem ser tratadas. Se é caso de anemia, por exemplo, deve-se repor ferro e outras substâncias em falta no organismo. Só quando o problema vem do envelhecimento, a solução é barrar os sintomas. "É preciso retardar o afinamento dos cabelos e aumento o volume de fios no couro cabeludo", orienta a dermatologista. Para isso, atualmente há três opções de medicamentos: alfaestradiol, finasterida e minoxidil. "São esses que apresentam estudos científicos que comprovam a eficácia do tratamento", explica.

Todos esses remédios têm efeitos colaterais. Alfaestradiol pode causar queimação, coceira e avermelhamento do couro cabeludo, já que é aplicado no local. Finasterida pode diminuir a libido e levar a disfunção erétil. Minoxidil pode dar hipertricose (crescimento não desejado de cabelos fora do couro cabeludo, inclusive na face de mulheres), coceira, pele seca, descamação do couro cabeludo, exacerbação temporária da perda de cabelos, dermatite alérgica de contato, foliculite e seborreia. Por isso é sempre importante consultar um médico antes de partir para os tratamentos.
Outra alternativa para melhorar a aparência de quem tem calvície é o transplante capilar, utilizado há 50 anos. Há diversas técnicas, mas as mais modernas, como a folicular coronal, têm cicatrização rápida e não deixam marcas, explica o médico Arthur Tykocinski, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Uma sessão resolve grande parte dos casos.

Evite a queda
Algumas atitudes adotadas no dia a dia podem prevenir a perda de fios. Não é aconselhado prender os cabelos sempre, quer seja com elástico ou não. Pode-se induzir uma perda de fios chamada de alopecia por tração. A chapinha, se não aplicada corretamente, pode danificar a haste capilar, assim como a escova.

O dermatologista Ademir Junior ressalta a necessidade de manter o couro cabeludo sempre limpo. "Alguns pacientes acreditam que os cabelos caem mais durante o banho e evitam lavá-los. É importante saber que os fios não estão caindo porque estamos lavando o couro cabeludo, e sim porque estão programados para cair, independente da lavagem", diz.

Conheça alimentos que ajudam a ter uma boa noite de sono


Comidas gordurosas e ricas em cafeína devem ser evitadas

Por Minha Vida
Ao longo do dia, nem sempre temos tempo de escolher cautelosamente o que ingerimos. A correria cotidiana às vezes exige que nos alimentemos com o que temos ao alcance, e não com que o nosso corpo precisa. Mas, à medida que o dia chega ao fim, vale a pena investir em cuidados para que o que comemos e bebemos não somente não prejudique a qualidade do sono, como contribua para que tenhamos uma noite de descanso.

Segundo a nutricionista do Hospital de Clínicas da Unicamp Salete Campos, existe nos alimentos uma substância que favorece o trabalho do nosso corpo em restabelecer o equilíbrio durante a noite: o triptofano. "Uma vez no cérebro, ele aumenta a produção da serotonina, substância conhecida como o hormônio do bom humor, que tem poder sedativo e ajuda a induzir e melhorar o sono". 



Conheça alimentos que ajudam a ter uma boa noite de sono
Essa substância pode ser encontrada em carnes magras, peixes, leites e iogurtes desnatados, queijos brancos e magros, nozes, banana e leguminosas. A serotonina ainda regula o nosso relógio biológico.

A insulina também tem papel importante no padrão do sono. Hipoglicemia, ou baixa quantidade de açúcar no sangue, costuma ocorrer à noite porque é quando não nos alimentamos. Quando o nível de glicose cai, a adrenalina é liberada como uma fonte secundária. Como o hormônio é estimulante, pode causar distúrbios do sono.

Por isso, é necessária a ingestão de carboidratos. "Eles favorecem o aumento nos níveis de insulina, que auxiliam na 'limpeza' dos aminoácidos circulantes no sangue", explica Salete. 
Importância do sono
Algumas fontes de carboidratos são pães, cereais, biscoitos, massas, arroz, frutas, legumes, granola e polenta. A nutricionista aproveita para advertir: "Uma alimentação pobre em carboidratos, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão".

Vitamina B6 e magnésio são outros nutrientes essenciais para que o organismo esteja em paz na hora de ir para a cama. Segundo Salete, os dois também estão envolvidos na produção da serotonina. A vitamina B6 está presente em frango, atum, banana, cereais integrais, levedo de cerveja, arroz integral, cará e semente de gergelim. O magnésio em alimentos como tofu, soja, caju, tomate, salmão, espinafre, aveia e arroz integral.

Além de saber o que fazer, é bom ter consciência do que é preciso evitar. Se o objetivo é deitar e relaxar, não exagere na quantidade de alimentos e na ingestão de comidas gordurosas. Mas, de nada adianta refeições equilibradas e ricas nos itens acima se antes dormir não houver cautela com as bebidas consumidas. 
Para não correr o risco de ter uma noite de sono agitado ou com pesadelos, a orientação da especialista é não beber líquidos que são fontes de xantina e cafeína, que estimulam o sistema nervoso central. Entre eles: chocolate, café, chá preto ou mate, guaraná, refrigerantes à base de coca e, claro, bebidas alcoólicas. No caso de serem consumidos, é aconselhável que seja quatro horas antes do sono.

Se, mesmo observando as orientações acima, você acaba passando mais tempo tentando dormir do que dormindo de fato, a nutricionista diz que o chá de camomila é uma boa alternativa. "Uma florzinha de longa data, conhecida de nossas tataravós que sempre foi usada para acalmar crises de nervosismo. Ela tem efeitos relaxantes, ameniza a ansiedade e reduz a depressão".

Brasileiros descobrem novo alvo para tratamento de Parkinson


Corte do neurotransmissor acetilcolina pode reduzir efeitos da doença.
Grupo começou pesquisa na UFMG e hoje trabalha no Canadá.

Tadeu Meniconi Do G1, em São Paulo
1 comentário
O mal de Parkinson, entre outros efeitos, desregula a produção de neurotransmissores, substâncias químicas que fazem a comunicação entre as células do cérebro. Uma pesquisa publicada pela revista científica “PLoS Biology” mostra que a eliminação de uma dessas substâncias pode evitar que a doença se manifeste.
Trabalhando com camundongos, os cientistas conseguiram, com uma alteração genética, cortar a produção do neurotransmissor acetilcolina em uma região do cérebro chamada de corpo estriado.
Com o corte, eles perceberam que muitas funções que eram creditadas à acetilcolina são feitas por outro transmissor, chamado glutamato. Por isso, sua ausência não traz consequências graves para o corpo estriado. O resultado foi recebido com surpresa.
“A descoberta é que um mesmo neurônio pode secretar dois tipos de neurotransmissores e que eles podem regular o comportamento de maneira diferente”, afirma Marco Prado, um dos autores da pesquisa. “O conceito já existia, mas não havia evidências, é a primeira vez”, completa.
Prado é brasileiro e começou a pesquisa na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em 2008, se transferiu com todo o seu grupo para a Universidade de Western Ontario, no Canadá.
Dopamina
A redução na taxa de acetilcolina é importante pela influência que ela causa sobre outro neurotransmissor: a dopamina. Quando uma está em alta, a outra está em baixa. Quando os cientistas cortaram a acetilcolina, a taxa de dopamina dos camundongos subiu.
Isso pode ser usado para tratar o mal de Parkinson, já que ele está relacionado à queda nos níveis de dopamina no corpo estriado do cérebro.
“Uma das coisas que a gente tem expectativa de fazer é usar o mesmo tipo de técnica para tratar um modelo animal da doença de Parkinson”, projeta Prado. Se a técnica der certo em repetidos testes com animais, pode até vir a ser aplicada em humanos, acredita o cientista.

Cultivar boas amizades ajuda a trabalhar o sentimento de solidão


Viver sozinho não significa ser solitário ou estar à parte da sociedade

Por Especialistas
Paulo Giraldes
Especialidade: Psicanálise
Por Minha Vida

É comum ouvirmos das pessoas que elas têm medo da solidão. Mas o curioso é que, segundo um levantamento do jornal O Estado de S. Paulo, que utilizou dados do Censo Demográfico de 2010 do IBGE, 6,9 milhões de pessoas vivem sozinhas no país e nos últimos 20 anos o número de brasileiros solitários triplicou.

Por que isso acontece? Os mais céticos afirmam que isso decorre do envelhecimento da população e do aumento na renda média do brasileiro. Ao mesmo tempo, isso também mostra um processo de individualização das pessoas.

Nos últimos anos, as famílias começaram a se estruturar de diferentes maneiras. Os filhos saem mais cedo de casa para estudar, enquanto os pais, muitas vezes, separam-se e casam novamente, sem, necessariamente, morar junto com seu novo(a) companheiro(a). Além disso, o mercado de trabalho se mostra aquecido em determinadas cidades e parado em outras, exigindo a migração das pessoas. A sociedade mudou e isso fez com que os indivíduos alterassem seu comportamento, buscando independência pessoal.
O fato é que, cada vez mais, o ser humano está aprendendo a viver sozinho e a solidão deixou de ser um "bicho papão". O comércio, de olho nessa nova fatia de mercado já adaptou bares e restaurantes para que o solitário não seja discriminado ou constrangido, treinando seus funcionários a evitar a pergunta: "o(a) Sr.(a) aguarda uma pessoa".

Do ponto de vista da psicanálise, a solidão é algo natural: "Nascemos sozinhos e morremos sozinhos". A ideia de que somos seres inteiros e não uma parte, também reforça isso e derruba de vez o conceito de "metade da laranja".

Uma pessoa terapeutizada passa a se entender melhor, descobre que ela mesma pode ser uma excelente companhia e se conscientiza de que é possível, sim, ser feliz sozinha sem, com isso, se isolar da sociedade.
Se preparar para a solidão tem sido uma das maiores buscas em meu consultório, pois em algum momento de nossas vidas estaremos sós e isso, ao contrário do que se imagina, também pode ser muito bom.

Confira algumas dicas para trabalhar a solidão:

1. Mantenha sempre a sua individualidade, mesmo vivendo a dois. Nunca se anule;

2. Crie o hábito de se interiorizar, medite;

3. Cultive amizades verdadeiras;

4. Faça terapia, pois o auxílio profissional pode ajudá-lo a desenvolver a autoconfiança e o autoconhecimento, que são essenciais para aprender a lidar e conviver com a solidão, sendo, desta forma, muito feliz.

Cuide do seu rosto enquanto dorme


Seleções - Reader's Digest –
Uma pequena quantidade de óleo para o rosto é suficiente para que a pele limpa o absorva por completo. Seu preparo é quase sempre o mesmo: ponha os ingredientes em um vidro pequeno e escuro, agite-o com força e guarde na geladeira. Óleos caseiros têm validade de 2 semanas.

1 - Para pele normal: misture 50 ml de óleo de jojoba e 50 ml de óleo de amêndoas com 5 gotas de óleo de gerânio e 2 gotas dos seguintes óleos: rosas, alfazema, camomila e olíbano.
2 - Para pele madura: em um frasco misture 50 ml de óleo de amêndoas, 1 colher de chá de óleo de germe de trigo, 5 gotas de óleo de olíbano, 5 de alfazema e 5 de camomila e agite.
3 - Para pele seca: misture 70 ml de azeite de oliva, 20 ml de óleo de semente de uva, 10 ml de óleo de abacate e 10 gotas de óleo cítrico.
4 - Para pele oleosa: misture bem 50 g de aloe vera em pó com 40 ml de água destilada. Acrescente 20 ml de água de flor de laranjeira. Ponha em banho-maria 20 ml de óleo de sementes de damasco com 1 colher de chá de mel. Em seguida, misture todos os ingredientes.
5 - Para pele sensível: misture 80 ml de óleo de amêndoas, 20 ml de óleo de caroço de pêssego e 10 gotas de óleo de néroli. (Fonte: O Melhor da Sabedoria Popular – Reader’s Digest)

Corpo expressa emoções e mostra quando não está bem


O desequilíbrio corporal tem causas que devem ser verificadas em vez de ignoradas

Por Especialistas
Adriana Splendore
Especialidade: Terapeuta ortomolecular
Por Minha Vida

Nosso corpo se expressa através do riso, das dores, da palidez, contraturas, tremores, suores, lágrimas, desarranjo intestinal, dentre outros. O organismo manifesta imediatamente todas as emoções, até mesmo aquelas que queremos esconder de nós mesmos.

Quando o corpo reclama, temos consciência que não estamos em ordem, ou seja, temos consciência de que não há harmonia interna. A doença é o resultado desse desequilíbrio onde o corpo e a mente perdem a unidade. E assim, nos tornamos propensos ao resfriado, à diarréia, à crise de herpes e à dor de cabeça.

A Organização Mundial de Saúde definiu Saúde como um estado perfeito entre o bem-estar físico, psíquico e social, e não apenas uma ausência de doença.

A pessoa pode não ter uma doença, mas estar sempre irritada, mal humorada, se isolando dos outros e, agindo assim, está longe de ter um comportamento considerado saudável.

Observar os sintomas e o que eles querem dizer, trazer à tona os conflitos que não queremos ver, prestarmos atenção no pensamento e nas emoções que estão surgindo é uma lição que devemos aprender o mais rápido possível.

A doença deve ser encarada como um caminho para o autoconhecimento, que nos leva às transformações e à retomada da unidade entre corpo e mente.

O modo como vivemos é determinado pelas nossas escolhas. Nós escolhemos o que pensar, nossa alimentação, nossas ações, as palavras. Denominamos isso: atitude.

Desequilibramos nosso corpo com nossas atitudes, por exemplo, sobrecarregamos nossa vesícula biliar com nossos pensamentos raivosos e obsessivos, que ficam se repetindo na mente e como consequência, sentimos náuseas, calor excessivo, palpitações, a boca fica amarga, contraímos todos os músculos. Tudo isso só com o poder do pensamento.

Todos nós já experimentamos pensamentos eróticos ou de medo e, imediatamente, somos envolvidos por reações fisiológicas. O corpo reage rapidamente produzindo hormônios, palpitações, tremores. Portanto, não é surpresa alguma entender que todos os pensamentos e emoções provocam reações diversas no organismo, e cada palavra que ouvimos afeta profundamente o funcionamento do corpo. 
Chega de reclamar! Vamos encarar a causa dos nossos problemas, entendermos que todas as emoções têm uma função importante, que não adianta querer ignorar.
Pessoa ansiosa tem uma tendência maior a desenvolver gastrite. A colite normalmente aparece em pessoas com comportamento compulsivo e obsessivo e a insônia se apresenta para aqueles que são preocupados demais, que querem controlar o futuro.

A mente influencia diretamente no nosso sistema imunológico, na produção das enzimas, anticorpos, hormônios e neurotransmissores. Toda essa química determina nosso bem-estar. Pressões psicológicas podem agir em algo muito simples como um resfriado ou influenciar as doenças crônicas.

Muitas vezes, usamos mecanismos de defesas psíquicos e escolhemos não querer ver, sentir e acabamos reprimindo emoções, não queremos entender, fugimos daquilo que está se manifestando na nossa vida, fazemos de conta que está tudo bem.

Olhar para dentro de nós mesmos pode gerar muito desconforto, pois é mais fácil negar, racionalizar e fugir dos problemas, do que tomar atitudes que promovam uma mudança.

Vou citar Viktor Frankl - um dos fundadores do movimento humanista, quando diz que: "A última das liberdades humanas é escolher que atitude tomar em quaisquer circunstâncias, escolher o seu próprio caminho".

Se fugirmos dos nossos problemas estamos apenas mascarando uma situação que inevitavelmente se apresentará em outra oportunidade. Vocês conhecem aquela frase: "Não adianta adiar o que é inevitável?". Por isso, vamos começar encarando a situação, conscientizando o que você está sentindo. É sempre importante perguntar: "- Como eu estou passando por tudo isso?". Nesse momento, você consegue se organizar internamente e buscar os recursos necessários para superar a situação. 
Infelizmente, não é isso que a maioria das pessoas fazem, normalmente, a pergunta que se fazem é: "- Por que eu estou passando por isso?". E, imediatamente, são invadidas por pensamentos obsessivos de culpa, cobranças, inseguranças e por aí vai, se fazendo de vítimas.

É muito mais fácil culpar os outros: a infância, o governo, a situação mundial... É mais prático culpar o externo pelos problemas que estamos tendo, pelas nossas fraquezas e desistir de lutar.

Chega de reclamar! Vamos encarar a causa dos nossos problemas, entendermos que todas as emoções têm uma função importante, que não adianta querer ignorar. As emoções nos dão sinais sobre como devemos atuar na vida.

Faz parte do nosso crescimento pessoal e da nossa evolução aprender a transformar emoções desequilibradas em sentimentos mais tranquilos, a mudança começa na sua forma de se comunicar e agir.

Pesquisas recentes mostram que o riso tem um efeito importantíssimo na recuperação de qualquer doença, o riso produz endorfina, hormônio que estimula o sistema imunológico. Uma pessoa bem humorada aprende com mais facilidade e expressa melhor sua criatividade.

Vamos lembrar do excelente filme do Robin Williams - "Patch Adams: O amor é contagioso", onde é contada a história real da metodologia da Terapia do Riso nos hospitais. Aqui no Brasil, temos os Doutores da Alegria, uma ONG que também faz esse trabalho de visitar doentes, muitas vezes, em estado terminal.

Controlar excessivamente as emoções e sentimentos faz com que aumentemos nossa ansiedade, tensão, angústia, e pessimismo. Isso interfere no fluxo natural da energia do corpo e no funcionamento dos órgãos, gerando doenças psicossomáticas como: dores no estômago, problemas respiratórios, problemas na pele, dores no corpo, insônias e muitas outras.

A maneira como sua vida está hoje é resultado direto das suas ações e pensamentos, não é necessário uma mudança radical na sua forma de ser, apenas o comprometimento consigo mesmo de lidar com o momento presente de uma forma mais tranquila, desenvolvendo o amor próprio e sua paciência.

Para concluir, cito o filósofo Aristóteles: "O que fazemos não muda a nossa vida. A verdadeira mudança vem do que fazemos repetidamente".

Paz e Luz! 

Correria do dia a dia provoca estresse em mulheres


Elas são 34% mais estressadas do que os homens, segundo estudo

Por Especialistas
Dra Luciana Kotaka
Especialidade: Psicologia e Psicoterapias
A corrida contra o relógio vem sendo um sintoma da vida moderna, e o estresse aumenta, emplacando os altos índices de doenças da atualidade, principalmente em mulheres.

As mulheres são grandes vítimas, pois se multiplicam para darem conta de vários papéis cotidianos. A incidência do estresse no Brasil é de 32% na população adulta, e as mulheres são as mais atingidas. A multiplicidade de papéis, aliando as responsabilidades profissionais com as responsabilidades de cuidar da casa e dos filhos é um dos principais motivos que fazem as mulheres liderarem as estatísticas do estresse, segundo Marilda Lipp.

Se acompanharmos a rotina delas, identificaremos os fatores estressantes a que estão vulneráveis. Saem pela manhã após darem o café para os filhos, levam para a escola, já correndo contra o tempo para chegarem ao serviço. Quando chegam ao ambiente de trabalho se deparam com a necessidade constante de estarem atualizadas, cursos, treinamentos, notícias do dia, metas a serem cumpridas, além de outras situações das quais precisam resolver que não são do trabalho, e sim da vida pessoal. Muitas dessas situações estão carregadas de cobranças internas, pois somos criadas para dar conta de várias tarefas. Dividir-se entre casa, família, trabalho e lazer, exige muito mais do que hoje podemos assumir, dando espaço para o estresse se instalar. 
Procurar por momentos em que possam cuidar de si mesmas, sem assumir outras responsabilidades, é uma ótima saída para evitar o estresse.
Essa realidade que exige uma elasticidade absurda, ainda cobra que elas se mantenham bonitas, corpos malhados - além de serem mulheres, com desejos e necessidades de viver dentro do social. São tantas as tarefas assumidas que aos poucos vão utilizando toda energia de reserva, desencadeando estresse, entre outras doenças.

Foram entrevistadas 29 mil pessoas em 12 Estados brasileiros em que se aferiu a quantidade majoritária de mulheres estressadas, pela seguradora Sul América. Entre as 17 mil pessoas do sexo feminino que responderam à pesquisa, 51% apresentaram nível elevado de estresse. Entre os 12 mil homens entrevistados, a taxa de respostas afirmativas para a queixa foi de 28%, 34 pontos porcentuais a menos do que elas.

Na tentativa de abraçarem o mundo, esse índice aumenta de forma insidiosa, levando as mesmas a um estrago físico e emocional. Muitas vezes a família acaba sendo vítima, pois recebe a carga pelo cansaço provocado pelo estresse. 
Precisamos computar também que muitas assumem sozinhas as despesas da casa, e assumem os filhos de forma praticamente integral. No caso da separação, a mulher na grande maioria das vezes acaba ficando com os filhos, e durante a semana, as tarefas inerentes ao papel materno e paterno acabam sendo assumidas somente pelas mães.

Um aspecto importante a ser considerado, é estabelecer prioridades, cientes de que não dá para agirem como mulher maravilha, pois mesmo que quisessem, estarão excedendo seus limites. Procurar por momentos em que possam cuidar de si mesmas, sem assumir outras responsabilidades, é uma ótima saída para evitar o estresse. Ir ao cabeleireiro, fazer uma massagem relaxante, um cinema, ou mesmo ficar em casa deitada na rede lendo um livro. Opções não faltam, é necessário somente dar espaço para se olharem, pois a casa e os filhos podem esperar um pouquinho. 

Corte da rotina os seis hábitos que fazem você comer demais


Nutricionista ajuda você evitar as situações que mais ameaçam a dieta

Por Minha Vida
Emagrecer é difícil. Permanecer magro é mais complicado ainda, principalmente nas primeiras fases da mudança, quando você ainda está se adaptando à nova condição. Precisa ter muita fora de vontade para manter uma alimentação correta, afirma a nutricionista do MinhaVida, Karina Gallerani.

Com a pressa que toma conta da rotina, os problemas só aumentam. Falta tempo para cozinhar e o jeito é comer fora, o número de refeições diminui e o consumo excessivo de alimentos em uma refeição noturna é comum, graças aos compromissos de trabalho ou escolares.

Comer demais é um erro que se dissolve no nosso dia-a-dia, afirma Karina. Para evitá-lo, o melhor jeito é se prevenir das situações que nos forçam a exagerar na dose. Para ajudar você a mudar de atitude, a nutricionista mapeou as principais ocasiões que ameaçam o seu regime. Fique de olho! 

 
Pular refeições

Quem fica sem comer achando que isso emagrece vai sofrer quando se pesar da próxima vez. Isso porque a fome acumula e você exagera na dose. Além disso, uma dieta pobre prejudica a produtividade no trabalho e desencadeia sérios problemas à saúde.

Deixar de ter um bom café da manhã, por exemplo, é um erro comum que acaba levando a pessoa a não ter energia  durante o dia e favorece o consumo de lanches calóricos que fazem engordar. Uma alimentação balanceada requer refeições a cada quatro horas, garantindo maior saciedade e possibilitando melhor controle metabólico e nutricional.  
Assistir à televisão enquanto se alimenta

Assistir à televisão por longos períodos é um forte fator para a obesidade. Seu coração, pressão sanguínea e metabolismo diminuem. Isso favorece o acúmulo de gordura, até porque os alimentos que acompanham esse hábito não são nada saudáveis.

Comer assistindo televisão, lendo uma revista, falando ao telefone, entre outras atividades, distrai e facilita os excessos alimentares. O ideal é sentar-se à mesa, num ambiente tranquilo. Alimente-se devagar, descansando os talheres sobre a mesa entre uma porção e outra. Faça um teste e perceba que você necessita de uma porção muito menor para se sentir saciado.  

Eles são deliciosos. Mas, digeridos mais rapidamente, e elevam os níveis de açúcar no sangue. Balas, doces, chocolates pães e bolos de farinha branca levam o pâncreas a bombear quantidades ainda maiores de insulina para ajudar a restabelecer os níveis normais de açúcar no sangue.

Quando isso acontece, o estômago e o cérebro enviam sinais de fome, reiniciando o ciclo. Se, mais uma vez, você satisfizer o apetite com carboidratos simples, você vai desejar ainda mais doce. Mas ao invés de sentir-se cheio e satisfeito, você se sentirá constantemente faminto. Isto significa que uma dieta que contém muito carboidrato simples pode levá-lo a um ciclo vicioso onde se come mais e mais. 
Pagar para comer à vontade

Outro erro muito comum é se alimentar em excesso ao realizar as refeições em restaurantes que possuem um preço fixo para comer à vontade. Não é preciso limpar o prato só porque pagou por ele, o ideal é parar de comer quando estiver satisfeito. 
Comer muito rápido

Esse é um hábito cada vez mais comum, principalmente em cidades grandes. Comer rapidamente faz com que você coma muito antes de perceber que já está satisfeito. O cérebro leva um tempo para começar a enviar sinais de satisfação. Mastigar mal os alimentos prejudica a digestão e é fator de risco para uma síndrome metabólica, uma combinação de sintomas como pressão alta, obesidade, colesterol alto, e resistência à insulina. 
Beliscar

Durante as atividades do dia-a-dia, este hábito aumenta as chances de ficar acima do peso. A vontade de beliscar toda hora vem quando não nos alimentamos corretamente durante as refeições estipuladas ou quando os alimentos que compõem essas refeições são de baixo valor nutricional.

Sabendo distinguir a fome da vontade de comer e marcando horários fixos para as refeições,sem intervalos muito grandes entre elas, a vontade de beliscar passa e você come menos. Evite deixar doces, bolos, chocolates e petiscos nos armários de casa. 

Cozinhar os legumes diminui seus nutrientes?



Por Tiane Brites  


Em uma época em que “Como seus vegetais!” se aplica tanto às crianças como aos adultos, pode parecer exigente demais se preocupar sobre como esses vegetais são cozidos. Nutrientes como vitaminas, fitoquímicos, minerais, antioxidantes – estão todos lá, e nos ajudam a afastar doenças cardíacas, acidentes vasculares, diabetes e câncer, além de melhorar nossa saúde e vitalidade. Será que realmente importa se as suas cenouras são cozidas ou assadas?
Na verdade, sim, importa. Mas essa é a única parte simples dessa questão. Há inúmeros fatores que afetam e podem até mesmo diminuir o valor nutritivo dos legumes e vegetais.
Em primeiro lugar, por que cozinhar legumes torna-os menos saudáveis? Aqui vai uma lista do que pode vir a influenciar.
- Quantidade de água com que você está cozinhando. As vitaminas hidrossolúveis, como as vitaminas B e C, podem deixar os legumes e ir parar na água que está sendo usada para cozinhá-los. Por esta razão, os métodos de cozimento que usam pouca ou nenhuma água são os melhores. Ferver (a menos que você esteja fazendo um ensopado e neste caso a água com vitaminas será consumida) não é uma boa escolha. Cozinhar no microondas ou a vapor são opções melhores. As vitaminas lipossolúveis, como as vitaminas A, D, E e K e os carotenóides, são menos afetadas por esse fator.
- Quantidade de calor com que você está cozinhando. Já está provado que o calor degrada os nutrientes. No entanto, é muito difícil evitar o calor quando se está cozinhando. Para reter o máximo das coisas boas, simplesmente limite a quantidade de tempo que os legumes ficam expostos ao calor. E isso nos leva a…
- Por quanto tempo você os está cozinhando. Quanto mais tempo você demorar cozinhando os legumes, mais eles serão afetados pelo calor e pela água.
Embora para a grande maioria dos vegetais cozinhá-los acarrete uma diminuição de seus valores nutricionais, para alguns poucos legumes cozinhá-los pode deixá-los mais saudáveis. Isso acontece principalmente porque certos vegetais, incluindo cenouras, espinafres e brócolis, têm paredes celulares muito espessas e que o corpo humano não consegue processá-las muito bem. Os nutrientes desses vegetais estão dentro dessas células. Cozinhar ajuda a deteriorar essas paredes celulares e, dessa forma, nossos corpos conseguem absorver mais nutrientes desses vegetais.
Então, como você pode cozinhar seus vegetais de forma a obter o máximo de seus nutrientes? Isso varia muito de vegetal para vegetal, mas se for para responder de maneira bem simples, aqui vai a resposta: cozinhe a vapor ou no microondas usando o mínimo de água possível. É difícil dar errado com esses métodos, já que os vegetais são cozidos em menos tempo e principalmente em seus próprios sucos.
Ainda assim, há uma resposta mais simples: apenas coma os seus legumes. Assados, tostados, cozidos ou crus – se você comê-los já estará indo muito bem.

Chá mate ajuda a reduzir o colesterol ruim


Três doses diárias da bebida seriam eficazes para baixar as taxas

Por Minha Vida
Quente, gelado, com canela ou limão. O chá mate, conhecido por todos como uma bebida refrescante, foi a fonte de inspiração de uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Santa Catarina, que constatou que consumir três doses diárias (aproximadamente 300 ml cada ou quase 1 litro por dia) é capaz de diminuir em 13% as taxas de colesterol ruim, o LDL, e aumentar a de colesterol bom, o HDL.

Essa ação foi observada em amostras de sangue de 100 voluntários que incluíram a bebida no cardápio durante 60 dias. Os pesquisadores explicam que isso se dá porque algumas substâncias presentes na erva mate, como alcaloides e os glicídeos, funcionam como uma espécie de detergente que reage com os ácidos biliares, impedindo a absorção da gordura pelo intestino.  
Os pesquisadores acreditam que os princípios ativos da erva mate não ajam apenas nos sais biliares, mas inibam também a atividade da lipase, uma enzima secretada pelo pâncreas que está envolvida na digestão de gordura.

Ainda serão necessárias outras pesquisas sobre o assunto, mas os pesquisadores vêem com bastante entusiasmo os primeiros resultados.

Cardápio contra a ansiedade


Fonte: Revista Saúde!


Viver agitado e com um emaranhado de preocupações na cabeça não só prejudica o humor como faz o ponteiro da balança disparar. Por isso, dê um tempo e invista em nutrientes pró-calmaria
por Thaís Manarini • design Laura Salaberry • fotos Alex Silva
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Pense em quantas vezes você desejou que o dia tivesse 48 horas para cumprir todas as tarefas e, ante a impossibilidade de esse milagre acontecer, passou o tempo todo correndo de um lado para o outro. Foram muitas, certo? Pois saiba que a tensão constante causa alterações no humor e, acredite, no peso. "A ansiedade nas alturas contribui para a produção de cortisol, um hormônio associado ao acúmulo de gordura no abdômen", conta Fabiana Honda, nutricionista da PB Consultoria em Nutrição, na capital paulista. Uma maneira consagrada de apagar o pavio desse estresse é fazer exercícios. Mas não é a única.

"Há estudos que apontam a relação entre certos nutrientes com uma menor agitação", diz Ana Paula Fioreti, coordenadora do curso de nutrição da Universidade São Francisco, em Bragança Paulista, no interior do estado. Um desses trabalhos foi publicado recentemente pela Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos. Nele, os jovens que receberam suplementação de ômega-3 apresentaram uma redução de 20% nos níveis de ansiedade quando comparados a quem consumiu cápsulas inócuas. "A dieta exerce um papel importante no controle dos ânimos", reconhece o médico Walmir Coutinho, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. "Mas nenhum alimento é mágico." Patrícia Spada, psicanalista e doutoranda em nutrição na Universidade Federal de São Paulo, concorda: "O tratamento é multidisciplinar". Ressalvas feitas, confira, nas próximas páginas, nutrientes que deixam tanto o cardápio quanto a sua mente mais equilibrados.

Ômega-3


Para os pesquisadores da Universidade do Estado de Ohio, a suplementação com essa gordura benéfica brecaria a ansiedade ao reduzir a concentração de citocinas, substâncias consideradas pró-inflamatórias. A nutricionista Fabiana Honda informa outro possível mecanismo: "Os ômegas 3 e 6 facilitam a atuação de neurotransmissores como a serotonina, que cria a sensação de bem-estar".
Fontes: linhaça, óleos vegetais, azeite de oliva e peixes de água fria, como atum, sardinha e salmão

Triptofano


Esse aminoácido essencial é precursor da tal serotonina. "Pessoas com concentrações normais da substância têm menos episódios de ansiedade", afirma Priscila Meirelles, nutricionista funcional de Pelotas, no interior gaúcho. Aposte também em carboidratos complexos, como os cereais integrais, que estabilizam os níveis de insulina. É que esse hormônio, responsável por botar o açúcar para dentro das células, deixa o triptofano mais disponível no sangue.
Fontes: banana, leite, arroz integral, soja, feijão, chocolate amargo, peixe, aves, carne bovina, manga e abóbora

Magnésio


Segundo Fabiana, a enzima que converte o triptofano em serotonina é dependente desse mineral e, daí, sua presença ajuda a acalmar os nervos. "Além disso, o magnésio bloqueia um receptor chamado NMDA, que causa uma excitação exagerada no cérebro. A consequência são sintomas como irritação, ansiedade e estresse", conta Ana Paula Fioreti, da Universidade São Francisco.
Fontes: cereais e grãos integrais, abacate, nozes, castanhas, amêndoas e vegetais folhosos

Vitamina C

"Estudos com cobaias mostram que ela ajuda a reduzir a produção de cortisol, hormônio do estresse", conta Fabiana Honda. E esse não é seu único trunfo: ela combate os radicais livres, moléculas nocivas que fazem a festa em momentos de tensão.
Fontes: acerola, limão, laranja, morango, caju, brócolis e rúcula

Arginina e lisina

Pesquisas indicam que combinar esses dois aminoácidos diminuiria a concentração de cortisol pelo corpo, garantindo uma baita tranquilidade. "A forma de ação, porém, ainda não é conhecida", avisa Fabiana Honda.
Fontes: cacau, nozes, castanha de caju e semente de girassol

Cálcio

Entre suas tarefas estão administrar a transmissão de impulsos nervosos e, junto com o magnésio, gerenciar a contração muscular. A ausência do mineral, afirma Ana Paula Fioreti, é capaz de gerar uma senhora agitação. Fontes: leite e derivados, vegetais verde-escuros, salmão e gergelim
Fontes: leite e derivados, vegetais verde-escuros, salmão e gergelim

Complexo B

Todas as vitaminas desse grupo mantêm o corpo em ordem. Mas, de acordo com Priscila Meirelles, a B6 e o ácido fólico são essenciais para a formação do neurotransmissor serotonina. "Sem essa dupla do complexo B somada ao triptofano e ao magnésio, ele não é criado."
Fontes: feijões, lentilha, grão-de-bico, cereais integrais, aspargos e couve

Sossego pós-malhação
De acordo com Felipe Schuch, educador físico e doutorando em psiquiatria na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a UFRGS, as evidencias levam a crer que os exercícios acalmam os nervos porque estimulam a liberação de uma substancia chamada endorfina. "Até agora as atividades aeróbicas, como corrida, pedalada e natação, mostraram.se mais eficientes nesse sentido", completa. Mas para a sessão de descarrego funcionar mesmo e preciso escolher o horário do treino com cautela. Afinal, malhar a noite pode atrapalhar o sono de muita gente e tornar o dia seguinte um verdadeiro pesadelo.


Consumir fibras em excesso pode causar celulite e acne


Ingestão de líquidos deve estar associada a ingestão do alimento

Por Minha Vida

Elas estão presentes nas frutas, vegetais, grãos e legumes. Porém, nem todas as fibras são iguais, podendo ser divididas basicamente em dois tipos: solúveis e insolúveis. As primeiras, por serem solúveis em água, formam um gel que retarda a absorção dos açúcares pelo tubo digestivo e também da gordura. "Elas reduzem a glicemia pós-alimentar, o que é uma ajuda a mais para indivíduos que tem diabetes", afirma a endocrinologista Alessandra Rascovski. As fibras solúveis são encontradas em algumas frutas (principalmente na laranja, maçã e banana) aveia, leguminosas (ervilha, soja e feijões) e outros vegetais como brócolis e cenoura.

As fibras insolúveis atuam como laxantes naturais por acelerarem a passagem dos alimentos pelo intestino sendo, portanto, eficientes no auxilio ao tratamento da constipação. Funcionam como uma espécie de esponja, absorvendo líquido, e por isso é fundamental a ingestão de líquidos em quantidade adequada (por volta de dois litros por dia). Elas são encontradas em grãos integrais, como o trigo e vários vegetais, casca de frutas e batatas. 



Segundo o nutricionista Marco Dias Leme, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um consumo superior a 25g de fibras alimentares por dia, sendo dois terços de insolúveis e um terço de solúveis, mas que não excedam as 40g diárias. "O excesso de fibras também pode dificultar a absorção de alguns nutrientes e minerais como zinco, cálcio, magnésio, cobre e ferro", completa. Para crianças com mais de dois anos, a recomendação é de fazer um cálculo simples para descobrir a quantidade mais indicada. É só somar à idade a cinco gramas de fibras por dia, esclarece Alessandra.

Normalmente, as pessoas não atingem a recomendação de consumo que fica entre 25 e 35g de fibras por dia. Mas, na busca por seus benefícios (menos retenção de gordura e sensação de saciedade prolongada em poucas calorias) e com a enorme variedade de opções no mercado (dentre barrinhas de cereais, shakes, complementos e rações humanas), é preciso cuidado. O consumo exagerado de fibras, não associado a ingestão de líquidos dificulta o funcionamento do intestino e deteriora o aspecto da pele
Quando as fezes não são eliminadas apropriadamente, as toxinas ficam muito tempo em contato com a parede intestinal e podem ser reabsorvidas pela corrente sanguínea. Nesta auto-intoxicação quem sofre é a pele, o fígado e os rins, que ficam sobrecarregados.

Além disso, o excesso de toxinas pode levar ao aparecimento de celulite, acne e intolerância alimentar devido ao aumento da permeabilidade intestinal. 

Consumo de sucos de fruta pode causar obesidade e hipertensão


Bebidas de maçã e de pêra são as que mais fazem mal à saúde

Por Especialistas
Dr Wilson Rondó
Especialidade: Medicina Ortomolecular e Nutrologia
Por Minha Vida

Encontrar pessoas que pensam em ganhar saúde, trocando o velho e manjado açúcar pela moderna frutose é muito comum. Mas, mesmo que isso pareça estranho, trocar o açúcar por frutose pode ser um erro. Há muitos anos tenho orientado meus pacientes a reduzir o consumo de frutas, especialmente em sucos naturais, que necessitam de uma grande quantidade de frutas para encher um copo.

O açúcar que contem a frutose causa obesidade, hipertensão, diabetes e outros problemas. O dr. Richard Johnson, da Universidade do Colorado, EUA, autor do livro Sugar Fix, afirma que suco de fruta é tão prejudicial à saúde quanto bebidas à base de cola, como os tão temidos refrigerantes. 
Por isso, substituir açúcar por frutose não é uma boa troca. Frutose aumenta os níveis de ácido úrico no sangue. Quando esse ácido é encontrado acima de 5 mg/dl na corrente sanguínea, é preciso ficar atento, por que isso pode ser um forte indício de futuros casos de hipertensão, doenças cardiovasculares, doença renal e obesidade. Reduza o consumo de frutose, especialmente se já tiver esses problemas ou estiver acima do peso. O cuidado também deve ser tomado com crianças que muitas vezes substituem a água por sucos. 
Mas o consumo não exagerado de frutas, principalmente as ricas em vitamina C, é aceitável. Frutas ricas em vitamina C são poderosos antioxidantes e combatem os efeitos negativos da frutose. Sucos de laranja ou grapefruit, por exemplo, são os melhores para consumo por serem ricos nesse tipo de vitamina. Do outro lado da tabela encontramos os sucos de pêra e maçã, que são ricos em frutose e pobres em vitamina C.

Antes de comprar produtos ditos mais saudáveis, leia sempre os rótulos de sucos industrializados e evite os de alta concentração de frutose de xarope de milho. Essas medidas podem ajudar você a ter uma alimentação mais saudável.  

Consumo de remédios sem receita pode levar à perda de audição


Substâncias tóxicas para os ouvidos estão presentes nos remédios para dor e inflamação

Minha Vida

O uso prolongado de remédios considerados inofensivos pode causar sérios problemas. São mais de 60 remédios que, em altas doses, causam sérios distúrbios para a saúde dos ouvidos, como zumbidos e até mesmo surdez. Entre as substâncias presentes nesses medicamentos estão o salicilato de sódio, comum em remédios para dor e inflamação.

O uso desmedido desses medicamentos é realmente um risco para a saúde, como explica a fonoaudióloga Isabela Gomes, do Centro Auditivo Telex. "Infelizmente, é comum as pessoas tomarem remédios por conta própria, influenciadas pela indicação de vizinhos e amigos, o que é perigoso. As substâncias conhecidas como ototóxicas causam lesões graves e, muitas vezes, irreversíveis à cóclea, a parte do ouvido humano responsável pela audição".

Embora nem sempre possam ser evitados, os remédios ototóxicos devem ser ingeridos com conhecimento médico para prevenir problemas. O ideal é que, antes do tratamento, sejam feitos exames para verificar se já existe alguma lesão que possa se agravar com o uso do remédio.

Os quimioterápicos, usados no tratamento de câncer, e os antibióticos da família dos aminoglicosídeos, usados na prevenção e no tratamento de infecções pós-operatórias, são outros exemplos de remédios que podem acarretar danos irreversíveis à audição. É um dilema enfrentado pelos médicos.

Quando a perda auditiva causada por medicamentos ototóxicos ocorre ainda na infância, a lesão da cóclea - responsável por transmitir a vibração sonora do ouvido até o cérebro -, traz problemas para a fala e o aprendizado. "Nesses casos, a perda auditiva é irreversível e o processamento do som sofre prejuízo. Perde-se a capacidade de perceber com clareza a voz humana, os sons do ambiente e até a própria voz", explica a fonoaudióloga.

Consumir ovos é benéfico à saúde


Colesterol contido nos ovos não faz mal ao organismo e pode até prevenir doenças

Por Especialistas
Dr Wilson Rondó
Especialidade: Medicina Ortomolecular e Nutrologia

Se você só come a clara do ovo, pode esquecer esse hábito. O ovo inteiro é um dos mais consistentes alimentos com que podemos contar para tornar nossa dieta mais saudável. Décadas atrás, alguém decidiu que o colesterol dos ovos, encontrado principalmente em sua gema, contribuía para o desenvolvimento de uma série doenças cardíacas e para o aumento da obesidade. Essa pessoa errou feio.

O pior disso tudo é que os desavisados engoliram a lorota e passaram a evitar esse alimento. Quem está perdendo com isso é a saúde desses indivíduos. A gordura de ovos, ao contrário do que ainda dizem por aí, é do tipo bom, e previne uma série de complicações em todo o organismo. 

"O ovo é uma boa fonte de colina, que protege o sistema cardiovascular de ataques cardíacos, coágulos sanguíneos, derrame."

O ovo é a melhor fonte de luteína e zeaxantina que existe. Esses nutrientes são essenciais para a manutenção da saúde dos olhos e servem também para facilitar o tratamento de doenças nesses órgãos. Na verdade, muitos estudos atuais têm mostrado que consumir um ovo por dia pode ajudar a prevenir a degeneração macular e diminuir o risco de desenvolver catarata. O ovo é também uma boa fonte de colina, que protege o sistema cardiovascular de ataques cardíacos, coágulos sanguíneos, derrame. 
Mesmo que o ovo seja um bem feitor ao organismo, é preciso cuidado na hora de prepará-lo antes da refeição. Evite comer ovos fritos, pois a gordura em que eles são feitos pode trazer alguns malefícios ao organismo, como o aumento de colesterol.. As melhores opções são os ovos quentes, cozidos e em gemada. Com esses métodos de preparo, os ingredientes que fazem bem do ovo continuam intactos, enquanto o acréscimo de gordura de outras fontes não ocorre.  
Ao comprar os ovos, vale à pena gastar um pouco mais e escolher os orgânicos ou ovos de galinhas criadas soltas, e não daquelas que ficam confinadas. Essas opções têm melhor qualidade e também mais confiáveis. Normalmente o ovo orgânico possui a gema mais consistente e terá de uma cor laranja brilhante.

Os ovos de galinhas confinadas podem sair mais barato, mas quase sempre apresentam baixa qualidade, com gema amarelo-pálida, mais frágil, que se quebra facilmente. A verdade é que você ingere o que você compra, e vale à pena gastar um pouco mais para ter mais saúde. Fica a dica.

Super saúde!

Como emagrecer com saúde ?


Emagrecer com saúde não é um objetivo fácil de atingir.
Algumas dicas para emagrecer com saúde:
  • Faça de 5 a 6 refeições por dia
  • Frutas na sobremesa e nos lanches
  • Coma verduras e legumes no almoço e no jantar
  • A porção de carne deve ser do tamanho da palma da mão
  • Troque a gordura animal por vegetal e consuma com moderação
  • Modere nos açúcares e nos doces
  • Diminua o sal e os alimentos ricos em sódio
  • Consuma leite ou derivados na quantidade recomendada
  • Consuma pelo menos 1 porção de cereal integral
  • Coma uma porção de leguminosas por dia
  • Reduza o álcool. Evite o consumo diário
  • Beba no mínimo 2 litros de água por dia
  • Faça pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias
  • Aprecie sua refeição. Coma devagar
Algumas regras devem ser seguidas para conseguir emagrecer com saúde:
Realize de cinco a seis refeições por dia, sendo, café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e a ceia. O importante é não ficar mais de três horas sem comer. Então, vocês vão ter que se organizar no dia a dia de vocês para introduzir estas refeições.
A segunda meta é usar as frutas como sobremesa e como opção daquele lanchinho rápido entre as refeições. Mas elas têm açúcar e o consumo aconselhado é de três a quatro porções por dia.
Inclua verduras e legumes no almoço e no jantar. O tamanho da porção de carne numa refeição não deve ser maior do que a palma da mão.
 Substitua a gordura animal pela vegetal.

Nutricionista Juliana Dragone - CRN-3 nº 27403 :: Email: contato@nutricionistajuliana.com.br

Como curar enxaqueca?


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Enxaqueca não é uma doença simples, que possa ser curada com um comprimido ou um chá, embora qualquer um dos dois possa aliviar os sintomas, apenas momentaneamente.
O trabalho do naturopata é investigar, junto com a pessoa que deseja a cura, (esta não deve ser chamada de “paciente”, porque não é passiva e vai contribuir para a cura), o que provocou a enxaqueca. Para curar-se, é necessário que queira o tratamento e, acima de tudo, tenha coragem para mudar, assumir uma nova postura de vida, experimentar, transformar-se para tornar-se um ser mais saudável.
Estas mudanças podem ser alimentares, adquirir uma nova postura de vida, nova maneira de pensar, de agir, para viver com equilíbrio emocional e aceitar as coisas da vida como elas são, principalmente se não existe possibilidade de tranformação.
Considerando que o homem é um ser holístico, ou seja, composto das áreas física, emocional, mental e espiritual, que são interligadas, o naturopata deve perguntar, de início, como está seu habitat, profissão, família, amor e alimentação. Também é importante considerar quais são seus medos, culpas, ressentimentos, insegurança, etc. Imaginemos alguém sendo ameaçado dia após dia, ou pisoteado, humilhado, sentindo pavor ou coisa parecida… Poderá ter saúde?
As emoções negativas enfraquecem o sistema imunológico, ao contrário do que acontece quando sentimos amor, alegria e confiança. No caso da enxaqueca, há grande possibilidade da origem está numa alimentação errada, prisão de ventre, além disso fígado e vesícula desequilibrados.
Emocionalmente, esta pessoa deve ter excesso de controle e autoritarismo. Ela necessita que tudo aconteça do seu jeito, então quer controlar tudo e todos, e não suporta que as coisas aconteçam diferentemente do que foi planejado, daí vêm o sofrimento e o sentimento de frustração, que podem desencadear a doença.
Ela impede o fluxo da vida e o corpo controla a circulação sanguínea; não deixa o sangue fluir naturalmente, sendo assim a circulação fica lenta. Como a cabeça é a parte mais alta do corpo, o sangue sem força, não conseguirá irrigá-la necessariamente.
Outra causa da dor de cabeça é a falta de prostaglandina, por isso que recomendamos usar gengibre, pois nele contém uma substância que sintetiza a prostaglandina.
É imprescindível curar a prisão de ventre, responsável pela grande maioria dos problemas de saúde, como também pela enxaqueca. Um intestino sadio deve funcionar três vezes ao dia (de oito em oito horas); quando isso não acontece, acumulam-se toxinas e gases, proveniente das fezes, que podem envenenar não só a cabeça, como todo o corpo, já que, o sangue que circula pelo corpo é o mesmo.
Uma alimentação correta é imprescindível, que deve ser rica em fibras, como arroz e farinha integrais, muita fruta, verdura e legumes. Retirar o uso de enlatados, substâncias químicas, carnes e açúcar refinado. Outros grandes aliados podem ser o banho de assento e os florais de Bach, além de massagem e Reiki..
Suzete é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais. Autora do livro: Cuide de Seus Olhos
Contato: suzete@saudeintegral.com
Sites: www.saudeintegral.com, www.iridologiasp.com.br e www.metodobates.com.br

Aprenda a lidar melhor com seus medos


É preciso encará-los para que eles não sejam mais uma ameaça

Por Especialistas
Por Minha Vida

O medo pode ser definido como uma sensação ruim, como quando alguém está apreensivo por fazer alguma coisa. O medo faz as pessoas ficarem vulneráveis e sugestionáveis, geralmente fazendo com que elas padeçam antecipadamente, sofrendo pelo futuro. Para não falar do medo do desconhecido, do que está fora do controle, do amanhã.

O medo é um sentimento deixa nosso cérebro em estado de alerta, provocando descarga de adrenalina. Por isso sentimos taquicardia, palpitação, tremor, sudorese e outros sintomas. Esta reação inicial dispara uma resposta fisiológica no organismo que libera hormônios do estresse, preparando o indivíduo para lutar ou fugir.  
Por isso enfrente o medo. Se você permitir que ele se aproxime demais, ele te abraça, te aprisiona e te paralisa, limitando a sua vida e te incapacitando de seguir os seus próprios passos. Se o medo te dominar, você não vai à luta, acha que vai fracassar.

O grande antídoto do medo é a confrontação, o enfrentamento. O medo é como um feitiço. Enfrente seus medos e você descobrirá que eles são meras sombras, que eles não existem.

Aquilo que sentimos antes do medo é conhecido por ansiedade. Na ansiedade, o indivíduo teme antecipadamente o encontro com a situação ou objeto que lhe causa medo. Sendo assim, é possível se traçar uma escala de graus de medo, no qual, o máximo seria o pavor e, o mínimo, uma leve ansiedade.

O medo pode se transformar em doenças, passando a comprometer as relações sociais e a causar sofrimento psíquico. Pode desencadear ataques de pânico, que precisam de tratamento para não evoluir para uma síndrome completa. O medo também pode deflagar quadros depressivos que, de igual modo, merecem atenção especializada. 
Enfrente seus medos e você descobrirá que eles são meras sombras, que eles não existem.
Com todos os assaltos, desastres naturais, homicídios e violência que vemos nas ruas todos os dias, os casos de transtorno de estresse pós-traumático ou fobia aumentam muito. O medo se espalhou por nossa cidade, e por isso mesmo precisamos praticar técnicas de enfrentamento do medo.

Uma técnica muito utilizada para tratar o medo se chama dessensibilização sistemática. Com ela, você constrói uma escala de medo, da leve ansiedade até o pavor, e, progressivamente, vai sendo encorajado a enfrentar esse medo. Ao fazer isso, você passa, gradativamente, por um processo de reaprendizagem, aliviando a sensação que anteriormente gerava uma resposta de alerta no organismo.

No pânico, a situação pode ser um pouco mais complicada, pois não existe uma situação particular ou objeto que causem do pânico. Se uma pessoa tem crise de pânico no metrô, por exemplo, ela não vai mais querer andar de metrô, com medo de que tudo se repita. Esse medo é a ansiedade antecipatória e com o tempo ele se estende para outras situações, como ficar em casa só, sair de casa, dirigir, locais com muita gente, entre outros.

A exposição a estímulos internos destina-se a tratar as pessoas que tenham pânico, associado ou não a agorafobia (medo de sair de casa, passar mal e não ter socorro). 
O ponto de vista racional
Imagine que você tenha um episódio de pânico. Você pode estar tendo ataques de pânico diariamente ou vários por semana. Alguns dos sintomas do pânico:

- Taquicardia
- Falta de ar
- Boca seca
- Tontura
- Formigamento
- Sudorese
- Opressão no peito
- Ondas de calor
- Tremor
- Estranheza
- Medo

Pois bem, a idéia da exposição a estímulos internos é basicamente decompor um ataque de pânico em vários módulos, cada um deles com um ou dois sintomas que serão experimentados com uma intensidade bem menor, como se fosse um mini-pânico. Vou propor um exercício que é o seguinte:

- balançar a cabeça de um lado para o outro, rapidamente, com o objetivo de produzir tontura.

Se você fizer o exercício, provavelmente terá um ataque de pânico constituído de tontura e medo. 
Agora, observe os sintomas desse ataque e compare com os sintomas do primeiro quadro. Não se esqueça que a tontura e o medo serão ainda menores no miniataque provocado pelo exercício. Não fica mais fácil?

É possível que você queira me perguntar: "Por que tenho que sentir essas coisas se o que mais desejo é me livrar delas?" Vou te responder dizendo que para se livrar do medo você vai ter que senti-lo, ainda que de uma forma mais leve ou atenuada. Assim, ocorrerá o que chamamos de HABITUAÇÃO.

Assim, os exercícios de exposição podem ser vistos como doses de vacina contra o pânico, levando você a se habituar com os sintomas. Você até poderá senti-los, mas não terão mais a característica de terror do pânico.

No próximo artigo comentarei cinco exercícios e práticas que são eficazes para controlar o pânico e o medo.